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Beijos
Tem dias que eu tenho a impressão que o mundo vai desabar em mim, que tudo de ruim vai acontecer justamente comigo.
Namoro não dá certo, amizades que acabam, pessoas levianas... mta coisa negativa ao mesmo tempo. Fico sem entender muitas vezes, o porquê disto acontecer de uma vez só.
Seria mais simples se o problema acontecesse, tivéssemos um tempo pra resolver e depois surgisse o tal do outro problema. Simples né?
Seria bom se fosse assim...
Mas seria bom também, ter o dom de ignorar tudo isto e seguir em frente, tbm ser leviana com as pessoas, não me importar com quem não se importa. talvez o segredo de uma vida plena, esteja neste atos.
Foi um péssimo dia hj, péssimo mesmo.
Tive duas aulas da faculdade, quando entrei na sala de aula e percebi que aquelas pessoas contam comigo, esperam algo de mim, isso foi tão... incrível!
Me senti tão importante, tão especial.
Passei o conteúdo, expliquei, apliquei uma atividade, rimos... rimos muito!
Adoro usar humor nas minhas aulas.
Agorinha a pouco cheguei em casa e tive a sensação de que uma nova fase esta começando.
Talvez agora eu alcance a plenitude, a serenidade!
O meu conhecimento.
Vou dar mais valor em mim e cuidar mais tbm, preciso muito de mim, para ser aquilo que meus alunos esperam de mim, aquilo que vejo em seus olhos.
Boa noite
"Ela anda meia nervosa?"
Não!!! pois a palavra meio, quando intensificar adjetivo (no caso, a palavra "nervosa"), será advérbio, sendo, conseqüentemente, invariável.
A maneira mais fácil de se observar se meio é advérbio é substituí-lo por outro advérbio de intensidade qualquer. Por exemplo, coloque a palavra bem no lugar de meio. Se a frase continuar tendo nexo, este será invariável. Façamos isso no exemplo apresentado, ou seja, substituamos meio por bem: Ela anda bem nervosa.
A frase está perfeita, portanto deveremos corrigir a primeira, deixando-a assim:"Ela anda meio nervosa?"
Se não for possível substituir meio por bem, então meio pertencerá a outra classe gramatical, que veremos agora:
Quando meio modificar substantivo, será adjetivo (com o significado de metade de um todo; médio, intermediário), por isso concordará com o substantivo. Por exemplo:
Jon Bon Jovi durante show no 4º ano do evento de gala DKMS (Linked Against Leukemia), em Nova York (29/04/2010)
A produtora Time 4 Fun confirmou nesta segunda-feira (12) que o Bon Jovi fará show em São Paulo, no estádio do Morumbi, no dia 6 de outubro.
Ainda não foram divulgados os preços dos ingressos e o início das vendas. De acordo com a produtora, haverá pré-venda para clientes Credicard, Citibank e Diners.
O grupo liderado por Jon Bon Jovi volta ao país após 15 anos para mostrar a turnê "The Circle Tour", que promove o disco "Circle", de 2009
"Viver com quem se ama não é apenas uma oportunidade de conhecer o outro, mas é a maior chance de entrar em contato consigo mesmo" | Muita gente está assustada com a possibilidade de se envolver e perder a liberdade conquistada. De um lado as mulheres buscam homens mais compreensivos, de outro, os homens querem mulheres menos possessivas. O mesmo acontece no trabalho, um profissional que não está atualizado, disposto a desafios e apto para mudanças é, rapidamente, substituído por outro. |
O fato é que, se queremos viver um relacionamento gostoso, porém verdadeiro, seja no casamento, namoro, ou em poucas horas, devemos aprender a nos aceitar como somos e olhar para o companheiro como um caminho para o crescimento. Estar com alguém plenamente é a possibilidade de vencer o medo da entrega e de se conhecer no íntimo.
Conviver com alguém que amamos é o mesmo que comprar um imenso espelho da alma, no qual, cada um de nossos movimentos é mostrado, sem a mínima piedade. E, é aí que começa o inferno... Ao invés de encarar a verdade e de ver a imagem temida do verdadeiro “eu”, tenta-se quebrar o “espelho”. Como? Fugindo da intimidade, culpando o outro, não assumindo as próprias responsabilidades e desacreditando o amor.
Viver com quem se ama não é apenas uma oportunidade de conhecer o outro, mas é a maior chance de entrar em contato consigo mesmo. Apenas quando nos vemos é que percebemos o medo de nós mesmos e nos aceitamos como realmente somos. Começamos, então, a nos capacitar para o amor.
O único jeito de amar é buscando a sinceridade. Infelizmente, com o passar dos anos o amor tem sido muito mais estratégico do que espontâneo. Nas revistas femininas via-se muito esse tipo de atitude: “se ele fizer isso, faça aquilo”, o que foi minando a espontaneidade do amor. Nós temos que redescobrir a forma de amar, a naturalidade do relacionamento amoroso. As pessoas precisam ter interesse genuíno no outro.Todas as maneiras de amar devem ser naturais. Quem fica estudando demais o outro, “mata” a possibilidade de amar alguém. O mundo é feito de absurdos e encontros, os absurdos fazem parte, porém, devemos entender que é possível ser feliz, acreditando dia a dia na naturalidade dos sentimentos.
Um dia, perguntaram a um grande mestre quem o havia ajudado a atingir a iluminação; e ele respondeu: “Um cachorro”. Os discípulos, surpresos, quiseram saber o que havia acontecido, e o mestre contou: “Certa vez, eu estava olhando um cachorro, que parecia sedento e se dirigia a uma poça d’água. Quando ele foi beber, viu sua imagem refletida. O cachorro, então, fez cara de assustado, e a imagem o imitou. Ele fez cara de bravo e a imagem o arremedou. Então, ele fugiu de medo e ficou observando, durante longo tempo, a água. Quando a sede aumentou, ele voltou, repetiu todo o ritual e fugiu novamente. Em um dado momento, a sede era tanta que o cachorro não resistiu e correu em direção à água, atirou-se nela e saciou sua sede.
Desde então, percebi que, sempre que eu me aproximava de alguém, via minha imagem refletida, fazia cara de bravo e fugia assustado. E ficava, de longe, sonhando com esse relacionamento que eu queria para mim. Esse cachorro me ensinou que eu precisava entrar em contato com minha sede e mergulhar no amor, sem me assustar com imagens que eu ficava projetando nos outros”. Esse é o ingrediente básico para o amor, o autoconhecimento. Projetar nossos desejos ou nossas “fobias” no outro, apenas causa uma relação de dependência ou doentia, como o desenvolvimento do ciúme ou competição.
Fonte: http://www2.uol.com.br/vyaestelar/amar_dificil_verdadeiro.htm
Vícios de Linguagem | |||
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Barbarismo | Todo erro que se relaciona à forma da palavra. | cacoépia: seje, em vez de seja. | |
cacografia: rúbrica, em vez de rubrica. | |||
estrangeirismo: exame antidoping. | |||
Arcaísmo | Emprego de palavras que caíram desuso. | Mui fremosa senhorita. | |
A mensagem apresenta mais de um sentido devido à má disposição das palavras na frase. | O garoto viu o roubo do carro. (O garoto estava no carro e viu o roubo ou viu o carro ser roubado?) | ||
Cacófato | Palavra inconveniente, ridícula ou obscena resultante da união das sílabas de palavras vizinhas. | A boca dela era horrível. | |
Solecismo | Erro de sintaxe. | Concordância: Fazem muitos anos. (Nesse caso fazer é impessoal.) | |
Regência: Esse é a música que ele mais gosta. (Essa é a música de que ele mais gosta.) | |||
Colocação: Me faça um favor... (Faça-me um favor...) | |||
Pleonasmo | Repetição de palavras inúteis, pois nada acrescentam ao que já foi dito. | Subiu para cima. Entrou para dentro. | |
Eco | É a rima em prosa, sem intenção estilística. | Infelizmente, essa ideia me veio à mente somente de repente. |