Hoje de manhã, quando eu estava indo ao trabalho, parei para analisar quem passava ao meu lado: caminhões, carros, motos, bicicletas, carrinhos de bebês, carroças, vans, ônibus, catadores de papel, pessoas caminhando e em comum apenas um detalhe: ninguém estava imune à violência no/do trânsito.
Quando fui atravessar a rodovia, um caminhão me jogou de lado e ao mesmo tempo pessoas na calçada precisaram se esquivar, pois uma carroça tinha acabado de subir na calçada, já que o cavalo tomou um susto com a buzina do caminhão que avançou o sinal vermelho e quase me fez conhecer seus eixos.
Mas na verdade, com isso, só quero dizer que todos os dias de nossa vida estamos sujeitos à violência e, mesmo não querendo, iremos sofrer as consequências de atos de terceiros, estes que não se preocupam conosco e trafegam da pior forma possível, sem medo de fazer-nos mal ou a si próprio. Seria bom se todos pensassem: Até quando a negligência será necessária para ir de um lugar para outro?
Talvez, até esta pessoa perder um ente querido ou sua própria vida.
Edelise, seu texto me deixou impressionado. Mas que sensação ruim você deve ter experimentado, uma impressão de impotência e revolta! Sei disso porque também já me envolvi num acidente de trânsito.
ResponderExcluirE é por essas e por outras que eu, um dia, ainda me mudarei para uma fazenda, bem longe da civilização, mas com todos os confortos (ninguém é de ferro!! - rs).
De qualquer forma, valeu pelo alerta da postagem. Torço para que esteja bem e que tudo não tenha passado dum susto.
Oi Adriano, obrigada pela postagem.
ResponderExcluirRealmente foi horrível, mas sobrevivi! rs
Grande abraço!